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Quando eu diminuir, eu quero ser...


Pode parecer estranho, mas a "rã-paradoxal" (Pseudis paradoxa) recebe este nome, pois quando girino pode medir cerca de 25 cm (maior girino do mundo!), mas ao se transforma em rã... adivinhem? Este "girinão" vira rãzinha, medindo cerca de 6 cm! 

"rã-paradoxal" vive em lagos, lagoas e pântanos da América do Sul, inclusive no Brasil. Alimenta-se principalmente de algas e pequenos invertebrados aquáticos.


Comparação entre o tamanho do girino com o adulto de Pseudis paradoxa (Foto modificada de http://www.guy-sports.com/humor/pictures/picture_frogs.htm)

Adulto de Pseudis paradoxa (Foto: wikipedia).

Girino de Pseudis paradoxa.

Vídeo mostrando o adulto e o girino de Pseudis paradoxa:

Anfíbios: Perereca-de-vidro


Vamos falar sobre pererecas! Mas não pode ser uma simples perereca... Vamos falar de uma especial: Perereca-de-vidro!


As pererecas de vidros (Família: Centrolenidae) recebem esse nome, pois algumas espécies possuem a pele da região do abdômen transparente!

Foto da região ventral de Hyalinobatrachium pellucidum

Esta transparência permite ver o coração bombeando sangue através das artérias e a comida dentro dos intestinos, porém não se sabe o porquê desta transparência.

Foto da região ventral de Cochranella antisthenesi

São anfíbios nativos das florestas tropicais da América Central e do Sul, inclusive do Brasil, como a Hyalinobatrachium taylori e a Hyalinobatrachium uranoscopum.

Foto da região dorsal (à esquerda) e da região ventral (à direita) de Hyalinobatrachium taylori (Clique na imagem para ampliar)

Foto da região ventral de Hyalinobatrachium uranoscopum


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